O que significamos, uns para os outros, é tão frágil como a certeza de acordar todas as manhãs.
Repetimos palavras em segunda mão, gastas, estafadas, usadas vezes sem conta, sem pensar para quem as dizemos.
Podemos percorrer muitas vezes caminhos estreitos, veredas, apenas de um sentido. Podemos passar muitas encruzilhadas, sem saber que direcção tomar.
E é nas escolhas que fazemos, nas decisões que tomamos, que formamos o que somos.
Conhecer o que os outros significam para nós e dar-lhes a conhecer o que podemos significar para eles, é uma tarefa árdua, mas que transporta em si todo o encanto e a beleza de descobrirmos que existem caminhos mais largos do que aqueles a que estamos habituados, existem estradas, vias rápidas, auto-estradas com dois sentidos.
O amor não é de sentido único ou não é amor, é ilusão, miragem, obsessão.
Repetimos palavras em segunda mão, gastas, estafadas, usadas vezes sem conta, sem pensar para quem as dizemos.
Podemos percorrer muitas vezes caminhos estreitos, veredas, apenas de um sentido. Podemos passar muitas encruzilhadas, sem saber que direcção tomar.
E é nas escolhas que fazemos, nas decisões que tomamos, que formamos o que somos.
Conhecer o que os outros significam para nós e dar-lhes a conhecer o que podemos significar para eles, é uma tarefa árdua, mas que transporta em si todo o encanto e a beleza de descobrirmos que existem caminhos mais largos do que aqueles a que estamos habituados, existem estradas, vias rápidas, auto-estradas com dois sentidos.
O amor não é de sentido único ou não é amor, é ilusão, miragem, obsessão.
Eu sei o que significas para mim.
Resta, então, perguntar: o que significo para ti?
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