
Deixa-me ser música... deixa-me ser letra...
Deixa-me ser as cores, as tintas.
Sê tu a viola, as cordas, a mão.
Sê tu o pincel, a tela onde pintas.
Deixa-me ser o mar, o sal, a corrente.
Sê tu a onda, a rebentação
vigorosa ou indolente.
Deixa-me ser o vento, o ar, a estrada.
Sê tu o pássaro, os passos,
que em mim voa e em mim traçam
ponto a ponto, e nos espaços
a viajante encantada.
Sê tu de mim peregrina!
E eu para ti... tudo ou nada!
Deixa-me ser as cores, as tintas.
Sê tu a viola, as cordas, a mão.
Sê tu o pincel, a tela onde pintas.
Deixa-me ser o mar, o sal, a corrente.
Sê tu a onda, a rebentação
vigorosa ou indolente.
Deixa-me ser o vento, o ar, a estrada.
Sê tu o pássaro, os passos,
que em mim voa e em mim traçam
ponto a ponto, e nos espaços
a viajante encantada.
Sê tu de mim peregrina!
E eu para ti... tudo ou nada!
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