Ao longe, ruídos...
gente que fala, gatos miando...
água a correr...
o vento agitando a copa das árvores...
o som indisfarçável das folhas tocando o chão...
o meu espiríto tocando a tua alma.
E o meu ser que podia ser tudo, e acaba por ser nada,
já não está aqui.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
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