Mas hoje, amadurecida a dor, não me encontro mais perto do teu olhar.
E ando a perder-me atrás de sonhos! A sentir-me cansado ao antever pesadelos.
Já que as marcas que deixei em ti foram leves e passageiras, mas as que deixaste em mim foram profundas. Mais do que um dia poderás imaginar.
Porque, além de no meu corpo e sentidos, as deixaste, como um ferrete, na minha alma profana que se estranha, se revolta, rejeita e revê finita mas que nem por isso se imagina e sente menos eterna.
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