
Ou deveria ser.
Sempre entendi que essa simplicidade descomplicada de “ser humano” era uma espécie de normalidade “anormal”.
Mas descobri que o tempo trouxe o primado da anormalidade “normal”, que tudo, afinal, é ao contrário do que vivi.
Demito-me, pois, de “ser humano”. Serei apenas o animal que sente, chora, anda, ri… e esperar que a natureza me devolva a humanidade e o amor que perdi.
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