Sei coisas de ti em mim que não conto porque não as sei dizer nem escrever.
Talvez se soubesse, e pudesse, o desenho de cada letra, cada vírgula, cada ponto mudasse diariamente o meu ser.
Não estranhes, por isso, que o segredo me silencie e não oiças mais que um simples sussurro.
Assim como brisa suave que acaricia a copa das árvores e se envolve, preguiçosamente, beijando o sol.
De tudo isso eu sei e, ainda, o que no mais profundo dos teus olhos aprendi e nunca esquecerei.
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