quarta-feira, 12 de maio de 2010

Fazes-me falta!

Nesta noite que tornas sem fim a tua recordação permanece.
E é contigo, na intranquilidade estelar do teu silêncio, depois de, como um louco, falar sem me escutares, que pouco a pouco merecerei a dor em que adormeço.

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