Sou infinitamente diferente de tudo o que conheces
Tão infinitamente que as minhas fronteiras
são o som que ainda ecoa das tuas mãos na minha pele
Tão diferente que sou estranho à própria diferença dos outros
Como se as vontades e os desejos só existissem
para colorir os desenhos que peço emprestados
à lembrança do teu corpo
É nesta infinita diferença que preciso de ti
E ergo os templos onde planto vitrais com o teu nome
2 comentários:
O rio tem sempre duas margens infinitamente diferentes... parar no meio delas é parar no tempo e não viver o tempo que o tempo nos dá.
Não foi anónimo, foi a Quimeras, desculpa o lapso
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